Este feno é um material excelente para compostagem.

2012 Julho : Hendrik recolhe os restos de feno sobre a terra, onde esse verão as ovelhas pastam.

Este feno é ótimo para compostagem. Há muito disso. Tem volume. E contém uma grande quantidade de material orgânico. Mas não é fácil compostar. Não é macio e acessível. Então, temos que torná-lo acessível. Podemos fazer isso com o produto molhado. Mas isso não é suficiente. Mais tem que ser feito para transformar este feno em composto.

Estrume

Nós usamos estrume de vacas ou ovelhas para começar a compostagem. O estrume de um 'comedor de grama-vegetariano' vegetariano” pode servir. O estrume deve ser processado, em primeiro lugar, antes que ele possa ser usado como arranque. Para começar, adicionamos água. Depois, também acrescentamos o lixiviado vindo do processo de compostagem. Mas adicionamos isso mais tarde, quando o processo já está em andamento. Obtemos isso do é 'fluido de enxerto', com o qual enxertamos o feno.

Para isso, usamos um barril. Um 'barril de imersão', um 'barril de enxerto', nomeie-o como quiser. Um barril onde os materiais são imersos, enxertados. Metade do barril enche-se com fluido de enxerto e água extra. Aqui colocamos o feno por um dia ou dois. Esta maneira de trabalhar basicamente imita o estômago de uma vaca... O feno é pré-digerido.

Bactérias

Nós gostamos de usar estrume de vaca porque é fácil de encontrar. Uma vaca é realmente um ser super vegetariano com quatro estômagos. Então ela pode digerir grama e feno. Na verdade, uma vaca digere a sopa de bactérias, que ela faz com o que ela come. Ela não digere a grama em si, mas a sopa que ela faz de toda aquela grama e feno.

O estrume, que permanece, podemos usar muito bem como um transportador bacteriano. Algo a que podemos sempre recorrer. Descobrimos que esta é a melhor maneira de lidar bem com as gramíneas. Nós usamos as bactérias que uma vaca faz para nós. Esta maneira de trabalhar impede que o processo bacteriano vá na direção errada... por isso, não se transforma em ácido butírico. Em que direção o processo vai, pode-se dizer pelo cheiro e pelo pH. O cheiro do ácido butírico é penetrante e agressivo, e tem um pH inferior a 5, cerca de 4.

2013.

Onde achar

Aqui as vacas pastam nas montanhas, observadas por um pastor com cães. Elas são criadas para fornecer carne, e pastam onde é possível. A terra muitas vezes tem proprietários diferentes e é principalmente de acesso livre. Como para nós, para recolher esterco. O esterco seca pelo sol e pelo vento e é rapidamente transformado em papelão. Aqui geralmente é muito quente e o sol é implacável. Então isso acontece rápido. As bactérias no estrume úmido foram passadas para algo que chamamos de 'endósporo'. Estas são as mesmas bactérias, mas de forma seca. As bactérias vão dormir, por assim dizer. E elas voltam à vida se molharmos o estrume novamente. Coletamos e armazenamos até que seja necessário fazer o fluido de enxerto.

Gramíneas secas

As gramíneas e ervas que compostamos, nós preferimos cultivar totalmente em 'feno no caule'. Isso significa que as colheitas secam enquanto ainda estão na terra, com as raízes no solo. Isso só é possível em verões secos, em áreas quentes, como aqui no Alentejo. Este feno é ótimo para compostagem.

Fluido de enxerto

Quando a cultura de feno seca, a umidade diminui a colheita para cerca de 10%. Isso facilita o acesso, imergindo-o com fluido de enxerto. A colheita fresca contém certamente cerca de 70% a- 80% de água, se não mais. Pode-se, à primeira vista, pensar que isso tornaria a compostagem mais fácil. Mas descobrimos que o oposto é que é verdadeiro. O composto de gramíneas e ervas molhadas é muito pegajoso e contém menos 'estrutura de separação' ou 'textura solta'. Isso dificulta o uso. É uma improvisação pegajosa do solo. A distinção entre o composto de feno e composto de grama está principalmente na estrutura. Mas há mais...

Não muito limpo

A humidade normal na colheita fresca não é a humidade adequada que precisamos para compostagem. Para compostagem é basicamente muito limpo, muito estéril. O que queremos na colheita, para compostar, é a umidade saturada com a vida bacteriana. A decomposição de uma cultura seca progride mais rapidamente, quando enxertadas com as bactérias certas no fluido de enxerto que preparamos.
Nossos resíduos de jardim e cozinha deixamos secar pelas mesmas razões. Na forma seca, é capaz de absorver melhor o fluido de enxertia. Normalmente compostamos este material junto com as gramas.

Esmagar em pacotes

Uma planta protege-se com uma camada de cera, de modo que a humidade, o mofol e as bactérias não possam penetrar nela planta. Uma planta seca perde a cera mais facilmente. Mas temos que quebrar o feno colhido ou esmagá-lo. Porque a cultura alentejana é dura, dura e cheia de espinhos.
Para processar o feno em pacotes gerenciáveis, Hendrik o machuca. Isso faz pequenas aberturas na camada de cera e na pele das hastes. Além disso, os pacotes são mais fáceis de transportar e manipular no processo de compostagem.

Sementes

Deixar o feno crescer em feno no caule, tem mais vantagens. Existem muitos anuários na safra. Eles têm tempo para se espalhar pelo próximo ano. Isso beneficia o desvio da vida terrestre, vegetal e animal. E finalmente também para nós.

Em geral

Aqui devemos notar que, qualquer que seja o teor de humidade na planta, uma colheita grossa e lenhosa produz um composto de 'separação de ressalto', mais do que uma colheita macia e maleável, que produz um composto mais 'pegajoso e compacto'.

Proteínas e carboidratos

Uma planta também deve conter proteínas e carboidratos suficientes para aquecer adequadamente. Em média, a grama tem um quociente C/N de 19 ou 20... C/N 19/1 ou C/N 20/1. Isso significa que há nitrogen (N) suficiente (proporcionalmente ao carbono, C) na grama para aquecimento; 1 carbono (C) e 19 ou 20 nitrogen (N).

Em conexão com isso, precisamos adicionar humidade suficiente (com bactérias) ao processo. Para um aquecimento ideal, 'o teor ótimo de umidade dentro do material de compostagem é de 30%', dizem os livros. Aqui queremos dizer a humidade adicionada, não a humidade natural dentro da planta.

Para ver se os livros estão certos, Hendrik fez um pequeno teste:

Hendrik: "Queria saber quanto fluido de enxerto eu precisava para enxertar o feno. Eu também queria saber quanta umidade o feno pode segurar depois que toda a humidade foi drenada. Para a medição, usei os pequenos pacotes de feno que eu costumo fazer. Aqui estão os números:

Um único pacote de feno seco pesou 850 gramas.
Após 48 horas de drenagem, o pacote molhado pesava 2425 gramas.
A diferença é a seguinte: 1575 gramas.
Isso representa quase o triplicando de seu próprio peso (2425 : 850 = 2,86).

Em seguida, o mesmo teste configurado com 12 pacotes de feno:

O peso dos 12 pacotes de feno seco em conjunto: 11200 gramas.
Após 48 horas de drenagem, estes pacotes molhados pesaram 38000 gramas.
A diferença é a seguinte: 26800 gramas.
Neste caso, o peso húmido do feno foi mais do que o triplo (38000 : 11200 = 3,40).

Parece que a quantidade de feno tem um efeito favorável sobre a retenção de fluidos. Neste caso, você pode dizer: "Quanto mais feno... mais massa, mais humidade ele pode conter."

Isto mostra que o feno é capaz de absorver (incorporar) a humidade suficiente e também pode adsorver (aderir), a fim de poder fazer compostagem. A humidade está, portanto, em todos os lugares, na planta e para a planta. Aliás, fiquei bastante surpreso com a quantidade de umidade retida. Se estou ocupado com isso, não parece que assim seja tanto. No entanto, tive a ideia de fazer as medições, porque os pacotes pareciam tão pesado quando eu tirava do barril de imersão. Para compostagem adicional eu só experimentei vantagem em tudo isso. A minha conclusão? A minha conclusão é que o próprio material me mostra quanta humidade ele precisa para compostar. Grama e feno não estão preocupados com números... Nós fazemos os números. A natureza não faz isso".

Video no You Tube:

Guitarra neste vídeo: Tatyana Ryzhkova com uma parte de
'Un dia de Noviembre' por Leo Brouwer.

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Stella.


Traduzido do Inglês por Google e corrigido com a ajuda do meu professor João Ghizoni.